Sobre Mônica Han
Mônica Han, Professora de Nível 3 da WCTA-Br (CXWTABR: Chen Xiaowang World Taijiquan Association Brasil), foi apresentada ao Taijiquan (tai chi chuan) aos 25 anos, à época recém-formada em Artes Plásticas pela Universidade de Brasília. Na busca por algo que a pudesse ajudar a ter foco e ampliar sua visão de vida, é justamente o Taijiquan (tai chi chuan) que a encanta, como filosofia e como arte marcial. Nunca havia praticado esporte ou qualquer atividade física de forma regular, decide abraçar o Taijiquan (tai chi chuan) como sua primeira prática corporal, e prossegue assim até hoje.
“Movimentos suaves, mas também consistentes”, ela pondera sobre a arte do Taijiquan (tai chi chuan), e prossegue: “Levei muito a sério a prática e fui motivada a participar de competições representando o Brasil em torneios em Baltimore, Taiwan e Itália, entre os anos de 96 e 97”. Com alguns títulos na bagagem trazidos dos torneios, participa de um seminário com o Grão Mestre Chen Xiaowang, ainda em 97: “Feliz oportunidade! Nessa ocasião, pude conhecer o estilo Chen de perto. O que me encantou! A suavidade, explosão, a sutiliza de cada postura e presença dele me fez perceber porque ele realmente carrega o nome da família Chen. Conheci um lado do Taijiquan (tai chi chuan) que ainda não havia vivenciado”, ressalta. Decide deixar as competições, começa a ensinar Taijiquan (tai chi chuan) e a participar de seminários em Brasília. A partir de 2000, dá aulas na academia Tribus e no curso de formação do Instituto Taolu.
Dez anos depois, participa do primeiro seminário dado pelo mestre Jan Silberstorff em Brasília, o que constitui um acontecimento relevante no caminho de Mônica: “Foi essencial para o meu amadurecimento no conceito e prática do Taijiquan (tai chi chuan), e minha escolha pelo estilo Chen, à medida que ia participando dos seminários e retiros, no Brasil e no exterior. Senti que estava no caminho certo para me aperfeiçoar, desenvolver a minha prática e ter uma compreensão melhor do que abrange o Taijiquan (tai chi chuan) como filosofia de vida, arte marcial e de seus princípios e fundamentos, dentro do sistema desenvolvido por Chen Xiaowang.”
O Taijiquan (tai chi chuan) mais amadurecido passa por um processo natural, como qualquer praticante que está em busca de desenvolver as habilidades e especialidades da arte, sendo que a atividade do ensino também ajuda e aprimora neste processo. “Assim é em tudo que englobe sua vida, procurando fluir como ‘o fio do bicho da seda’… num movimento espiral e contínuo”, afirma Mônica, que hoje ministra aulas regulares, particulares, e cursos preparatórios para exames de instrutores da WCTA-Br (CXWTABR: Chen Xiaowang World Taijiquan Association Brasil).
-->